O primeiro turista espacial português é agora também o primeiro empresário especializado em viagens ao espaço. Mário Ferreira já não se contentava em ser só um turista espacial. Lançou agora a empresa "Caminho das Estrelas", a primeira empresa europeia especializada em turismo espacial.
Mário Ferreira diz que já vendeu quatro bilhetes a portugueses anónimos e conta no próximo ano vender um milhão de euros só em brinquedos.
A "Caminho das Estrelas" representa um investimento de um milhão de euros que o empresário conta recuperar já no primeiro ano com a venda de brinquedos.
Viagens ao espaço por 150 mil euros não são para todas as carteiras. Mas há uma grande oferta de experiências radicais que qualquer um pode fazer.
Apesar dos preços, há uma euforia em todo o mundo perante a perspectiva das viagens ao espaço deixarem de ser uma coisa só para alguns. A Virgin Galactic vai levar os primeiros 100 turistas entre os quais está o português. A empresa de Richard Branson é neste momento a mais competitiva.
Os primeiros testes (FOTOS)
Mais um grande passo
Sim, eu entrei no simulador de descolagem de um vaivém. Melhor ainda. Fui piloto. Mário Ferreira, o astronauta.
A equipa que nos recebeu no Kennedy Space Center para o treino experimental de astronauta fez a selecção. Juro que não metemos cunha.
A nossa equipa de futuros astronautas era composta por americanos, portugueses, uma alemã, um irlandês e um turco.
O Espaço ainda não tem fronteiras assim como parece não ter fim o dinheiro que lá se investe. A energia gasta por segundo no motor de um vaivém durante a descolagem dava para abastecer durante 20 minutos a cidade de Nova Iorque.
O treino de astronauta para amadores é de facto um programa obrigatório para quem vem a Orlando.
À diversão surge associada uma avalanche de informações.
Abrimos a boca de espanto várias vezes, mas nada que se compare quando no final do dia vimos as imagens de Stephen Hawkings a flutuar em gravidade zero.
O cosmologista tetraplégico e mudo não precisa de ir à Lua.
Já conseguiu sem se mexer dar um grande passo.
Sim, eu entrei no simulador de descolagem de um vaivém. Melhor ainda. Fui piloto. Mário Ferreira, o astronauta.
A equipa que nos recebeu no Kennedy Space Center para o treino experimental de astronauta fez a selecção. Juro que não metemos cunha.
A nossa equipa de futuros astronautas era composta por americanos, portugueses, uma alemã, um irlandês e um turco.
O Espaço ainda não tem fronteiras assim como parece não ter fim o dinheiro que lá se investe. A energia gasta por segundo no motor de um vaivém durante a descolagem dava para abastecer durante 20 minutos a cidade de Nova Iorque.
O treino de astronauta para amadores é de facto um programa obrigatório para quem vem a Orlando.
À diversão surge associada uma avalanche de informações.
Abrimos a boca de espanto várias vezes, mas nada que se compare quando no final do dia vimos as imagens de Stephen Hawkings a flutuar em gravidade zero.
O cosmologista tetraplégico e mudo não precisa de ir à Lua.
Já conseguiu sem se mexer dar um grande passo.
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